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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

AGENTES DE SAÚDE FAZEM OFICINA SOBRE A IMPORTÂNCIA DE ACOMPANHAMENTO FREQUENTE DE GESTANTES.

Estudantes fazem ação de conscientização sobre saúde e sexualidade em Santa Filomena (PE). Ao final, foram distribuídas camisinhas para a população.


Em 2012, 108 mulheres deram a luz em Queimada Nova (PI). Desses, quatro bebês faleceram no processo do parto ou nas primeiras horas de vida. A taxa é mais do que o dobro da média nacional de 2,1 óbitos para cada 100 crianças, segundo dados do Ministério da Saúde.

Motivados por esses dados e para orientar sobre uma gestação e parto tranquilos, rondonistas da Universidade Federal de Alfenas (Unifal), de Minas Gerais, promoveram uma oficina para agentes de saúde e gestantes em Queimada Nova. Necessidades da gestação, nutrição, amamentação, aborto e métodos contraceptivos foram temas abordados na oficina.

A estudante de Nutrição, Juliana Sicupira, da Unifal, pretende sensibilizar a população do município sobre a importância de um acompanhamento frequente da gravidez. “É primordial que as multiplicadoras [agentes de saúde] saibam lidar com temas considerados tabus, como aborto e camisinha”, avalia.

Um dos temas abordados na oficina foi a gravidez na adolescência, considerado fator de risco gestacional. Segundo o último levantamento da Coordenação de Atenção Básica de Queimada Nova, em Dezembro de 2012, havia 30 grávidas no município, sete delas com menos de 20 anos.

Grávida de oito meses, Geniffer dos Santos tem apenas 15 anos. Sofre com uma gestação de risco. Segundo ela, sua pressão arterial está sempre alterada e sua menstruação continua aparecendo todos os meses. Na última vez em que passou mal a ambulância a levou de sua comunidade rural, Pitombeiras a 24 quilômetros da cidade, até o hospital. Ela julga o atendimento na cidade suficiente e pretende ganhar o filho na cidade.

A cidade tem um hospital e uma ambulância do SAMU. Além disso, quatro equipes de Saúde da Família monitoram a Zona Rural. Contudo, o município não conta com infraestrutura para cesarianas. Nos casos de necessidade desse tipo de parto, as mulheres são encaminhadas para Paulistana (PI), que fica a 58 quilômetros.

Ações de mobilização

O Rondon desenvolveu junto com a Secretaria de Saúde da cidade uma feira ao ar livre onde funcionários da prefeitura e rondonistas trabalharam juntos aferindo pressões arteriais, fazendo testes de glicemia, avaliação de peso e altura, tratamentos odontológicos e a importância dos métodos contraceptivos. O secretário de saúde da cidade, Valterni Angelin Pereira, aprovou a medida e diz que o projeto auxiliou a população a se atentar pela prevenção de doenças.


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